sábado, 30 de agosto de 2014

AVISO SOBRE CARTÕES TRADICIONALISTAS DA 5ªRT

AVISO: ESTÃO SUSPENSOS TEMPORARIAMENTE OS ENCAMINHAMENTOS DE CARTÕES TRADICIONALISTAS DA 5ª RT. MAIORES INFORMAÇÕES FAZER CONTATO COM O COORDENADOR LUIZ CLÓVIS VIEIRA.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Nota de Falecimento

      É com muito tristeza que comunicamos o falecimento de Luis Carlos Durante, o Seu Durante com todos conheciam, um grande tradicionalista que agora está ao lado do Patrão do Céu.... força e fé para toda a família.


 O velório será CEMITERIO ECUMENICO DA PAZ ETERNA - Av Deputado Euclydes Nicolau Kliemann, 2501 -B. Vila Nova, a partir das 13:30hrs



quinta-feira, 28 de agosto de 2014

LANÇAMENTO SEMANA FARROUPILHA 2014 - em Santa Cruz do Sul


Demais eventos até a Semana Farroupilha:
- Dia 02 de setembro às 19h00min, Palestra com Sr. Venildo, no auditório da SMEC.
- Dias 05/06 e 07 de setembro, Rodeio Crioulo do Município no CTG Recanto Nativo em Monte Alverne.


terça-feira, 26 de agosto de 2014

LANÇAMENTO ENART 2014


 A cidade de Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo, será palco nesta quarta-feira, dia 27 de agosto, do lançamento do Enart - Encontro de Artes e Tradição Gaúcha, edição 2014. A solenidade acontece a partir das 20h no Parque da Oktoberfest, reunindo autoridades Municipais, do Movimento Tradicionalista Gaúcho (realizadores), e também comunidade.
          O ENART tem como objetivos a divulgação da cultura, a valorização da arte regional, a promoção do intercâmbio cultural entre os participantes e o incentivo ao desenvolvimento de novos talentos. O evento, que acontecerá de 14 a 16 de novembro em Santa Cruz do Sul, conta com o financiamento Pró-cultura RS, Secretaria da Cultura, Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
          O festival deverá mobilizar aproximadamente quatro mil participantes nas modalidades de danças tradicionais forças A e B; chula; gaita; violino ou rabeca; violão; viola; conjunto instrumental; conjunto vocal; solista vocal, trova galponeira; declamação; pajada; causo gauchesco de galpão; e danças gaúchas de salão.
          Durante o evento também acontecerá a 15ª Mostra de Arte e Tradição Gaúcha, onde serão apresentados os trabalhos artísticos e de pesquisa produzidos pelas Prendas e Peões Regionais,  representantes das 30 regiões tradicionalistas. O evento está em sua 29ª edição, integra o calendário artístico-cultural do Movimento Tradicionalista Gaúcho e conta com o apoio da Prefeitura de Santa Cruz do Sul. 

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Departamento de Cavalgadas Femininas da 5ª RT

O Departamento de Cavalgadas Femininas da 5ª RT vem na garupa deste chasque comunicar aos participantes das cavalgadas a seguir relacionadas que estará efetuando a entrega dos certificados no
  dia 22 de agosto de 2014 na sede do CTG Tio Itia com inicio às 20horas.

1- 1ª Cavalgada Feminina de Integração em homenagem ao Dia da Mulher realizada em 10/03/12 – CTG Tio Itia / Parque de Eventos de SCS/RS –realização CTG Tio Itia e Cavaleiros da Integração parceria com 5ª Região Tradicionalista e Associação Tradicionalista de SCS.

2- 2ª Cavalgada Feminina – Cavalgada do Barro Vermelho – realizada em 24 e 25 de novembro de 2013- CTG Tio Itia / Rio Pardo/RS (70 Km

3- 3ª Cavalgada Feminina- Cavalgada Chama Paulo Pinto- - em 23 e 24 de março de 2013- Santa Cruz / Venâncio Aires. (80 Km)

4- 4ª Cavalgada Feminina – Cavalgada Forte Jesus Maria José de Rio Pardo- realizada em 05/04/14- Santa Cruz do Sul/Rio Pardo (80 Km).
Será realizada apresentação de slides das fotos das Cavalgadas e filmagens pela equipe do Chasque Gaudério que também estarão imprimindo fotos das cavalgadas realizadas. Teremos venda de lanches e bebidas.

Os certificados seguem regulamentação do MTG.
Também neste dia estaremos oficializando o Grupo de Cavalgadas Femininas de Santa Cruz do Sul aberto a todas as interessadas.
Desde já agradecemos a presença e solicitamos a divulgação aos companheiros (as) que por ventura não conseguirmos manter contato.

Celia Carvalho Lacerda- coordenadora de cavalgadas femininas 5ª RT
Paulo José Machado- coordenador geral de cavalgadas da 5ª RT e Cavaleiros da Integração/SCS.
Luís Clóvis Vieira- Coordenador da 5ª Região Tradicionalista.


sexta-feira, 15 de agosto de 2014

A Chama Crioula - Parte III

 A busca, o translado e a guarda da Chama
         Um velho ditado diz: “A união faz a força”. A busca da chama nos sítios históricos, espalhados pelo Rio Grande do Sul, demanda, na maioria das vezes, de custos operacionais. Em algumas cidades existe uma rubrica, dos festejos farroupilhas, para a busca da chama. Então, alguns grupos se fecham dentro daquela rubrica e não abrem para outros grupos irem junto buscar o símbolo. Aí começam as discordâncias na cidade.
          Em outras localidades, mais organizadas, os municípios fecham com a coordenadoria regional, unem os grupos de cavalgadas, tem uma equipe para prestação de contas, e todos viajam juntos. Cabe lembrar ainda que alguns grupos simplesmente saem à cavalo pelo estado, sem roteiro pré organizado, sem pousos determinados e sem avisar a policia rodoviária sobre sua presença em determinadas rodovias.
          A sugestão é que os grupos de cavalgadas se unam dentro da região, façam um grande ordenamento de despesas, organizem o trajeto antecipadamente, avisem as autoridades competentes, e façam uma grande busca da chama. Lembrando que é sempre importante o espírito de equipe, o bom senso e a camaradagem entre os cavaleiros e participantes.

O translado - As bandeiras vão à frente. A chama logo depois delas. Quem leva a chama, ao chegar, alcança o archote para alguém previamente definido que vai fazer o acendimento do candeeiro. Esse ato é, normalmente, feito logo após o hino nacional (quando for executado) e antes dos pronunciamentos (quando houver pronunciamentos). Normalmente são três falas. É comum dar-se a palavra ao comandante da cavalgada.

A ronda da chama - A ronda não é estática, ela é móvel. A ronda também pode ser entendida como o ato de trocar a chama de lugar a cada dia. A ela pode-se incluir uma serie de atividades no entorno da chama.

A guarda da chama - A guarda da chama é feita por uma ou duas pessoas que ficam paradas (no estilo militar), normalmente de lança em punho. O ideal é que a guarda seja feita durante as 24 horas, no entanto, se não houver movimento, pode ficar o candeeiro sozinho, com o galpão fechado. Enquanto houver atividades ou se a chama estiver em local aberto, a guarda é permanente. A troca de guarda deve sempre ser feita com um breve cerimonial: A entrega da lança e, a troca de lugar, deve ser feita de forma solene.

O cerimonial – Escolher alguém com boa dicção e que planeje o cerimonial antes, lendo bastante, para evitar se engasgar com as palavras na hora.
Ao abrir, ter as informações do que está acontecendo, nominar as autoridades (da maior para a menor), ter os hinos à mão, pronunciamentos sempre da menor, para a maior autoridade (processo inverso a composição do dispositivo das autoridades).

A fala na troca de guarda – Não existe uma fala padrão, por ser neste momento, uma situação que envolve muito a emoção do que se está fazendo. Fizemos um levantamento, em algumas regiões, buscando saber o que, normalmente, eles falam quando fazem a troca de guarda, ou entregam a chama ao chegar no local determinado e, notamos que depois de uma pequena reflexão da importância daquela cavalgada que buscou a chama, ao entregar usa-se a parte final do solene juramento , utilizado em posses:

“...entrego esta chama para o fortalecimento das nossas tradições e maior honra e gloria da  nossa sagrada querência e do povo gaúcho.” – seguido de um forte “E viva o Rio Grande!”

A Chama Crioula e o acendimento oficial no RS
2000 - Alegrete, na Capela Queimada
2001 - Guaíba, na fazenda de Gomes Jardim
2002 - Santa Maria, no centro do estado
2003 - Camaquã, na Chácara das Aguas Belas, de Barbosa Lessa
2004 - Erechim, no Recanto dos Tauras
2005 - Viamão, cidade fundamental na história do RS
2006 - São Gabriel, na Sanga da Bica, onde tombou Sepé Tiarayú
2007 - São Nicolau, 1ª redução e um dos 7 povos das missões
2008 - São Leopoldo, Terra de Colonização Alemã
2009 - São Lourenço, no casarão de Ana, irmã de Bento Gonçalves
2010 - Itaqui, o acendimento volta para a fronteira
2011 - Taquara, cinquentenário da Carta de Princípios
2012 - Venancio Aires - Capital Nacional do Chimarrão
2013 - General Câmara - Distrito Açoriano de Santo Amaro do Sul
2014 - Cruz Alta - Terra de Erico Veríssimo

Rogério Bastos
Bastos Produções ltda

A Chama Crioula - Parte II

O que: Chama Crioula – Historia e curiosidades
Quando: Diariamente aqui, em tres partes
O que faz:Mostra a historia, o simbolismo, a pratica da condução, cerimonial...
Não esquecer: Neste sábado o acendimento oficial da Chama Crioula Oficial do RS em Cruz Alta
Texto: Rogério Bastos – AMANHÃ, Parte III

O Grupo dos Oito

O piquete que transladou os restos mortais de Davi Canabarro ficou conhecido como o “Grupo dos Oito”, ou “Piquete da Tradição”. Era formado por Antonio João de Sá Siqueira, Fernando Machado Vieira, João Machado Vieira, Cilso Araújo Campos, Ciro Dias da Costa, Orlando Jorge Degrazzia, Cyro Dutra Ferreira e João Carlos Paixão Cortes, seu líder.

A Chama Crioula – acesa pela primeira vez no dia 07/09/1947

A “Chama Crioula” representa, para o gaúcho e o tradicionalista, a história, a tradição, a alma da sociedade gaúcha, construída ao longo de pouco mais de três séculos. Em torno dela construímos um ambiente de reverência ao passado, de culto aos feitos e fatos que nos orgulham, de reflexão sobre a sociedade que somos e a que queremos ser.

Como um símbolo que une nosso estado, ela estará presente em todos os galpões, todos os acampamentos, todas as manifestações de amor à tradição, ardendo no candeeiro, sempre carregada de a cavalo por homens e mulheres que sabem o que fazem e o que querem.

O acendimento oficial da Chama do Estado

Nas comemorações do sesquicentenário da Revolução Farroupilha, um olhar diferenciado surge sobre a epopeia, novos escritos, acontecimentos e um novo reconhecimento. No inicio, os festejos duravam em torno de 13 dias (de 7 à 20/09), depois, por lei, ficou em 7. Atualmente, em Porto Alegre, o Parque da Harmonia recebe seus acampados desde o final do mês de agosto, mas é a partir do dia 7 de setembro, com o ato histórico de Paixão Cortes e o piquete da tradição, que abrem oficialmente as comemorações na capital. As atividades oficiais, pela lei, e no interior do estado, continuam acontecendo à partir do dia 14.

Muitos lugares já têm em seu imaginário que as comemorações estão acontecendo desde o momento em que é acesa a chama oficial do estrado em um sítio histórico pelo Rio Grande do Sul. Esse evento acontece sempre no final de semana mais próximo do dia 24 de agosto, data que marca o suicídio do presidente Getulio Vargas. Em 1999 o acendimento da Chama Crioula foi realizado em Pelotas, em uma homenagem ao centenário da União Gaúcha Simões Lopes Neto. Em 2000 o acendimento ocorreu em Alegrete, na “Capela Queimada”. Os dois eventos foram prestigiados pela direção do MTG, mas tiveram muita pouca participação das coordenadorias regionais. Foram eventos locais, sem grandes repercussões na mídia.

O acendimento da chama crioula se transformou em um grande evento à partir de 2001, em Guaíba, em frente a casa de Gomes Jardim, com participação das 30 RTs. Neste ano de 2014, a cidade escolhida, no congresso tradicionalista, para receber o Rio Grande e gerar a chama, foi Cruz Alta – “Terra de Erico Veríssimo”.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

A CHAMA CROIOULA

O domínio do fogo

A partir do domínio do fogo, o cérebro humano desenvolveu-se muito rapidamente, proporcionando um salto qualitativo na nossa vida. A sociedade humana, como a conhecemos, acredita-se que se estruturou a partir do momento em que o homem passou a dominar o fogo, pois este permitiu inúmeros avanços, dentre os quais, que os grupos familiares estivessem ativos durante a noite, o preparo de alimentos e bebidas, também foi usado em caçadas e para afugentar animais e grupos rivais. Mas um ponto fundamental foi seu uso na agricultura e pecuária, servindo para limpeza de áreas (sistema de coivara) e foi amplamente empregado na fundição de metais.

O simbolismo do fogo

São inúmeros os registros que mostram a importância do fogo na vida do homem. É um elemento que consome, aquece, ilumina, mas também pode trazer morte e dor, e por isso, seu simbolismo pode variar muito dependendo do contexto em que ele é usado.
O fogo é um dos quatro elementos da natureza (água, terra, fogo e ar) e que o ser humano pode produzir, fazendo uma conexão entre os homens e Deuses. A maioria dos rituais, ao longo da história, envolve uma chama eterna, e acender um fogo é equiparado com o nascimento e ressurreição. É um princípio criador por excelência, símbolo da energia vital, da purificação, da espiritualidade, do entusiasmo e do ardor.

A chama Crioula – Momento sociopolítico

O Brasil, no final dos anos 40, do século XX, estava saindo da ditadura da chamada “Era Getúlio Vargas”, que havia calado a imprensa, que prejudicava o desenvolvimento e prática das culturas regionais. Com isso, perdeu-se o sentimento de culto à regionalidade. As raízes regionais estavam em processo de esquecimento, adormecidas, reflexo da proibição de demonstrações de valores de cada um dos estados. Bandeiras e hinos dos estados foram, simbolicamente, queimados em cerimônia no Rio de Janeiro e, diante de tudo isso, os gaúchos estavam acomodados àquela situação, apáticos e sem iniciativa.
Liderados pelo jovem João Carlos D’Avila Paixão Cortes, jovens estudantes do Colégio Júlio de Castilhos, criam um departamento de tradições gaúchas, que tinha a finalidade de preservar as tradições e o campeirismo do estado, mas também desenvolver e proporcionar uma revitalização da cultura rio-grandense, interligando-se e valorizando-a no contexto da cultura brasileira.
Dentro deste espírito é que surge a criação da Ronda Crioula, que foi do dia 7, com a extinção da pira da pátria, até o dia 20 de setembro, as datas mais significativas para os gaúchos.
Paixão solicitou a Liga de Defesa Nacional para fazer a retirada de uma centelha do "Fogo Simbólico da Pátria" para transformá-la em "Chama Crioula", como símbolo da união indissolúvel do Rio Grande à Pátria Mãe, e do desejo de que a mesma aquecesse o coração de todos os gaúchos e brasileiros, até o dia 20 de setembro, data magna estadual. Nessa oportunidade, Paixão recebeu o convite para montar uma guarda de honra ao general farrapo, David Canabarro, que seria transladado de Santana do Livramento para Porto Alegre. Então, Paixão reuniu um piquete de oito gaúchos bem pilchados e, no dia 5 de setembro de 1947, prestaram a homenagem a Canabarro.

Diariamente estaremos enviando para vocês um trabalho para ajudar no conhecimento da chama, o por que dela, simbolismo, historia, grupo dos oito, translado, acendimento em sítios históricos pelo RS, recebimento, e guarda da chama.
Rogério Bastos

RUDE MEDICINA


RUDE MEDICINA

A medicina povoeira, há muito esquecida, faz parte dos usos e costumes dos nossos gaúchos


Do autor   /   JUAREZ NUNES DA SILVA - Historiador, escritor e tradicionalista

Medicina povoeira
Medicina povoeira
É  sabido que os médicos da cidade não têm todas as soluções  para os males que azucrinam o corpo do vivente. Os remédios receitados na botica, além de serem caros, nem sempre têm o poder de sarar, mas ajudam os farmacêuticos e os laboratórios.  Agora, os gaúchos que vivem no campo e que vieram para a cidade, têm receitas infalíveis que curam o cristão tão bem que, algumas vezes, o deixam melhor que antes da atempação.

Se o seu mal for verrugas nas pontas dos dedos, campeie uma costela de vaca solta no campo, dessas que o sol e a corvada limpou toda a carne e passe-a em cruz sobre as verrugas, dizendo com fé: "costela, dê um fim a elas". Atire a costela por cima do ombro, sem olhar para trás, mas certifique-se que não há alguém no seu recavem, para não causar um pialo. Três dias depois, as verrugas estão secas, caem e a pele fica lisinha como bundinha de nenê. É tiro e queda!

Uma diarréia não resiste a um chá com folhas de pitangueira, goiabeira e casca de romã. Uma dor de cabeça, daquelas violentas, se cura com rodelas de batata-inglesa crua colocadas na fronte do vivente. Para curar a ressaca, marcela e cipó cabeludo. Diz-se que é bom tomar com canha, mas...

A piazada  sempre ficam irriquieta com a troca dos  dentes de leite. Se estiverem frouxos, arranque-os de forma convencional e se estiverem mui firmes, pegue um canivete e passe na chama da vela e faça a extração. Despues, atire os dentes por cima do rancho e diga por três vezes: "São João, São João, tome este dente podre e me dá um são".  É tão boa esta simpatia que a gurizada vem com uns dentes fortes como de cavalo. Chucrismo puro!

Se o filho ao nascer vier muito miúdo, pequenino como ovo de codorna, pegue a gamela de fazer pão e dê um banho na criaturinha, esticando as pernas do rebento. A criança vai crescer como o pão que trabalha na gamela com o fermento. Mas não deixe a cria muito tempo na gamela, senão, vai sair graúdo e comprido demais. Vai ter despesas com roupas e comida.

Há crianças que demoram para falar. Há dois remédios para isso: arranjar um gogó de bugio que tenha morrido - por que não podemos matar um bugio que esteja comendo fruta no mato. Secar o gogó do bicho em forma de caneca e dar água  para a criança beber. Fica faladeira uma barbaridade. Outro jeito é pegar um pinto no terreiro e fazer ele piar por três vezes dentro da boca da criança. Mas é só três vezes, senão ninguém vai aguentar o tal de tanto falar. Por certo, terá a língua destaramelada e sovada que nem aba de badana...

E quem tem coqueluche, a tal tosse comprida? Simples. Dê-lhe jasmim de cachorro. Onde encontrar? Não é na farmácia e sim nos campos, pois é a bosta seca de cusco, que fica branquinha com o tempo. Fazer em forma de chá, dando de uma sexta-feira a outra, uma porção de manhã e outra de noite. Acreditem, pois é um santo remédio. Se curar, diga-me somente, "gracias"! Se não der certo, procure o médico, por favor!

Ah, para falta de coragem, tome bastante canha, pólvora e pimenta, que, segundo o poeta Jayme Caetano Braun, dá uma  coragem violenta!




segunda-feira, 11 de agosto de 2014

domingo, 10 de agosto de 2014

COMISSAO DO ENART 2014 JA TEM PRESIDENTE

 O presidente do MTG, Manoelito Carlos Savaris, juntamente com o coordenador da 5ª Região Tradicionalista, Luis Clóvis Vieira, participaram da reunião com o prefeito municipal de Santa Cruz do Sul, Telmo Kirst, e o secretario municipal do turismo, César Antônio Cechinato, onde foi definido  Jorge Rohr, como presidente da comissão executiva do ENART 2014.
          A data de lançamento do ENART ficou marcado para o dia 27 de agosto
 O que? ENART – Encontro de Artes e Tradição Gaúcha 2014
Quando: De 14 a 16 de novembro
Onde: Santa Cruz do Sul/RS
Lançamento: 27 de agosto
Presidente: Jorge Rohr
Foto e texto: Rogério Bastos

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Semana Farroupilha de Encruzilhada do Sul



SEMANA FARROUPILHA CHEGANDO, LANÇAMENTO OFICIAL NO DIA 15/08 COM GRANDE JANTAR E FORMATURA DO CURSO DE DANÇAS COM O GRUPO MATIZES E AQUI E AGORA OS PREÇOS DOS PACOTES E INGRESSOS PARA SEMANA FARROUPILHA 2014. (PRÉVIA DO FÔLDER QUE ESTARÁ A DISPOSIÇÃO NO DIA 15/08/2014.

INGRESSO NÃO SÓCIO INDIVIDUAL - R$ 10,00
MESA POR NOITE NÃO SÓCIO - R$ 60,00
PACOTE DE MESAS TODAS AS NOITES (NÃO SÓCIO) - R$ 350,00
PACOTE DE MESAS SÓCIO TODAS AS NOITES - R$ 250,00
MESA POR NOITE SÓCIO - R$ 40,00
INGRESSO PARA ESTACIONAMENTO - R$ 5,00 POR NOITE

SEGURANÇA PROFISSIONAL NAS 08 NOITES DE FANDANGO

PARA DANÇAR NA SEMANA FARROUPILHA SOMENTE PILCHADO

RESERVAS DE MESA COM JORGE RODRIGUES A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA DIA 11/08 E COM VAGNER CARVALHO (97795625) A PARTIR DESTA SEXTA-FEIRA 08/08/2014.

08 NOITES NA MAIOR SEMANA FARROUPILHA DA REGIÃO

INFORMAÇÕES, RODIMAR DAMÉ - PATRÃO
VAGNER CARVALHO - SOTA-CAPATAZ

Jantar Baile de Aniversário - CTG Lanceiros de Santa Cruz


Palestras na 5ª RT e 24ª RT



Acendimento da Chama Crioula Oficial do Rio Grande do Sul





O que: Acendimento da Chama Crioula Oficial do Rio Grande do Sul
Quando: de 14 a 16 de agosto
Onde: Cruz Alta
O que mais irá acontecer: A volta do Acampamento da Juventude Gaúcha